sexta-feira, 3 de junho de 2011

Tecnologia

  Quando pensamos em tecnologia, logo pensamos na modernidade. Nas coisas que achamos serem essenciais e insubstituíveis. Celular, quem não tem um? Muito difícil de encontrar alguém que não o tenha, e isso só aconteceria ou porque a pessoa é muito à moda antiga, ou não tem condições. Apesar de que hoje em dia, com 50 reais ou até menos você adquire um. Fora as formas de pagamento, cheque, cartão, carnê até 60 vezes sem juros =x
  E assim segue a lista, além do celular tem a máquina fotográfica, o Mp3, Ipod, televisão digital, computador... E quanto mais você tem, mais você quer.Qualquer dia desses vou comprar algum produto de última geração, e quando eu sair da loja vou descobrir que já chegou outra linha mais avançada.              A sociedade está sendo consumida pelos produtos, e o que é realmente importante está perdendo o seu valor. As pessoas não telefonam mais para saber umas das outras, não mandam cartas, não visitam, não se importam com nada a não ser a sua própria vida.
Antigamente, nada disso existia. Então significa que não é insubstituível. Mas também não significa que precisa ser extinto. Tudo que é em excesso traz um retorno inesperado.
  E a vida é como um sopro, como uma neblina passageira, que passa por nós e depois desaparece. Mas esse sopro geralmente deixa rastros, como folhas que se movimentaram, como o toque em seu rosto. Mas nem todo vento traz essa sensação. Aquele que fizer a diferença será marcado. 
   '   Espero que as nossas vidas, a nossa geração, não seja marcada apenas pelo seu desenvolvimento intelectual e tecnológico, mais que marque a vida daquelas pessoas mais próximas a ela. Que possamos deixar o rastro de uma geração que se importava com o outro, que recebeu amor e que sabia amar. Que tinha sentimento e demonstrava isso. Que valorizava a família, que buscava um futuro melhor.


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